Sabias que Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar?
Já aqui postamos acerca do Peddypaper que deu a conhecer o
espaço e valências da nossa Biblioteca. A este propósito,
deixamos aqui alguns comentários dos alunos do 7º ano que
participaram na actividade.
A Minha Biblioteca Escolar
Um dia, resolvi ir visitar a minha biblioteca da escola. Foi muito fixe. A biblioteca é bastante grande e depois de termos realizado um bibliopapper, fomos desenhar. Escolhemos um canto fresquinho e agradável, pegamos num lápis e numa caneta e começamos a desenhar. Eu desenhei uma arma superpotente para me prevenir dos ETs, o Paulo desenhou 12 vezes um unicórnio ele adora-os. Depois demos uma voltinha por lá e vimos parte de um filme sobre unicórnios …dá para adivinhar quem o escolheu. De seguida, fomos à secção dos livros infantis e o Paulo pediu-me para lhe ler um livro sobre unicórnios e eu li. Mais tarde, fomos à zona de informática e adivinhem só o que o Paulo fez……esteve a jogar um jogo de ……futebol, por mais estranho que pareça. Finalmente eu disse ao Paulo que os unicórnios não existiam, mas no mesmo instante a biblioteca explodiu! Então, subitamente, um unicórnio apareceu e salvou-nos! É claro que o Paulo começou a fazer troça de mim e acho que isto ainda vai demorar a passar da cabeça do Paulo… Assim aquele dia... na biblioteca…da escola. Davide Amorim 7ºC |
A minha biblioteca escolar
Era uma vez uma biblioteca que adorava receber alunos. Todos os dias tinha de ter alunos de todas as idades porque senão começava a chorar, mas ninguém a conseguia ouvir, só quem tinha um coração bondoso. Um dia de manhã, uma turma inteira foi visitar a biblioteca. Os alunos observaram tudo com atenção enquanto a professora bibliotecária apresentava a biblioteca. Todos diziam que a biblioteca era grande e bonita. Eram 6 grupos, a professora Fátima Isabel também esteve a apresentar o site da biblioteca e a fazer um concurso em que todos participavam. Havia a secção da imprensa, de audiovisuais, de trabalho de grupo, etc…Andavam todos a ver quem terminava primeiro. A professora Fátima Isabel ensinou os alunos a procurar os livros. Quando os alunos começaram a tirar os livros das estantes eles começavam-se a rir e cada vez que liam e pesquisavam na Net a biblioteca ficava feliz. Foi cada vez mais divertido porque estávamos a competir uns com os outros. Eu gostei imenso da idaàbiblioteca. Mónica Marinho 7ºC |
Gonçalo M. Tavares vence
Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol 2011
Gonçalo M. Tavares é o vencedor, com o romance Uma viagem à Índia, do Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol 2011, no valor de 25.000 euros. Uma Viagem à Índia, editado pela Caminho, já tinha recebido, em Junho, o Grande Prémio de Romance e Novela atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), em conjunto com o Ministério da Cultura (MC). O livro foi ainda distinguido com o Prémio Melhor Narrativa Ficcional 2010 da Sociedade Portuguesa de Autores e com o Prémio Especial de Imprensa Melhor Livro 2010 Ler/Booktailors. É a história de Bloom, "herói individualista", contada em prosa sobre uma grelha estrutural adoptada de "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Entre os finalistas do Prémio Literário Fernando Namora/Estoril Sol 2011 encontravam-se Hélia Correia (“Adoecer”), João Tordo (“O Bom Inverno”), Pedro Rosa Mendes (“Peregrinação de Enmanuel Jhesus”) e Valter Hugo Mãe (“A Máquina de Fazer Espanhóis”).
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Já aqui apresentamos o último livro de José Saramago, em edição póstuma.
Queremos informar-te que já o podes encontrar na tua Biblioteca Escolar!
Boas leituras!
Chega hoje às livrarias o romance Claraboia, de José Saramago. Este é um livro escrito há muito tempo, nos idos anos 50. A Fundação Saramago explica a origem do romance: " Claraboia, o romance que José Saramago escreveu antes de entrar num tempo de silêncio que durou quase 20 anos, e que, de alguma maneira, teve a sua origem na falta de respeito com que o autor se sentiu tratado. José Saramago, com 30 anos recém cumpridos, entregou o que supunha vir a ser o seu segundo romance a um amigo, com relações editoriais, que se encarregou de levá-lo a uma editora portuguesa. Que nunca o editou, decisão que Saramago poderia aceitar, mas nunca daquela forma, durante meses e anos não lhe responderam e, para além disso, não devolveram o original. Foi assim até quarenta anos depois, quando recebeu a insólita notícia de que ‘numa mudança de instalações se havia encontrado um manuscrito e que estariam muito interessados em publicar’. Saramago agradeceu a oferta mas, disse, já não é o momento, já passaram muitos anos. E não quis ver publicada ‘Claraboia’ em vida, ainda que tenha deixado escrito que os que lhe sobrevivessem poderia fazer o que pensassem conveniente." |
Mais uma oportunidade para aprofundares o universo da escrita do Prémio Nobel
José Saramago.
"O que os adultos querem de um ebook é que
ele seja o mais parecido com o livro em papel. Só abrem uma excepção para
a criatividade: quando se trata de literatura infantil. As vendas de livros
impressos caíram em 2010 e os géneros mais afectados foram a ficção e a
literatura infantil. .
Os leitores que compram ebooks actualmente nos Estados Unidos são muitoconservadores. "Querem ler nos seus ereaders o que lêem no papel. A questão
agora é saber se no futuro esses leitores vão querer ter nos seus aparelhos
coisas mais criativas", disse John Makinson, ontem à tarde, no primeiro dia da
Feira do Livro de Frankfurt, numa sessão onde se discutiam quais os novos
horizontes para a indústria editorial global.
Mas quando se entra no mercado da literatura infantil, a percepção dos leitoresé diferente. "Basta ver uma criança de dois anos a mexer num iPad, um tablet da
Apple, para se perceber o que vai acontecer no futuro". Um leitor habitual de livros
em formato digital está disposto a pagar mais dinheiro por uma aplicação ou por um
ebook que tenha toda a tecnologia multimédia que lhe pode estar associada - vídeo,
áudio, etc, etc - se se tratar de um livro de literatura infantil. Mas quando se entra
no mercado de livros para adultos, o que os leitores querem ainda é ter a mesma
experiência que têm ao ler um livro em papel." Público online
“O verdadeiro conhecimento vem de dentro.”
Sócrates
Mais uma vez a Professora Elsa Cerqueira desafiou os seus alunos à reflexão.
Desta vez, a provocação vem de Sócrates, célebre filósofo do sec.V ac.
Eis os comentários das alunas:
É plausível a ideia de que “o verdadeiro conhecimento vem de dentro”, uma vez
que se trata da descoberta do “eu” interior, do conhecimento pessoal e da
capacidade de formular uma opinião, enfim, de Filosofar.
Leonor Lopes, 11º CT2
Tal como num presente, não é o papel que o reveste que o define, também o interior
do ser humano , “de dentro”, implica algo que não se vê. Não podemos ajuizar,
absolutamente, alguém “por fora”.
Patrícia Gomes, 11º CT2
Embora as ciências exactas se baseiem em aplicações práticas, em explicações do
foro experimental, a verdadeira essência do conhecimento – que pode ser estudado
pela Filosofia – concentra-se, sobretudo, na reflexão pessoal, na qual até a “resposta
pode estar em questão”. É esta característica humana que nos dá a percepção do
homem enquanto ser inteligente e versátil.
Márcia Peixoto, 11º CT2
Deixamos aqui a reflexão de algumas alunas na sua aula de Filosofia,
a partir de uma proposta da Prof. Elsa Cerqueira
Admiremos os grandes mestres, mas não os imitemos.
Victor Hugo
O que será um mestre? Um mestre é aquele que possui capacidades físicas ou intelectuais extremamente desenvolvidas. São muitos os mestres que utilizamas suas capacidades em prol da humanidade e isso é notável. É óbvio que os grandes mestres são admirados por todos os outros seres humanos, os apelidados de “comuns”. Contudo, é importantíssimo que cada ser humano seja capaz de ter as suas próprias atitudes, ainda que podendo estar baseadas nas acções e conhecimentos dos mestres. Todos os seres humanos têm direito ao livre-arbítrio e o dever de desenvolver as suas capacidades com vista ao auto-aperfeiçoamento.´ Andreia Queirós, 11º CT3 Se os nossos ideais se resumirem aos ideais daqueles que admirámos, passámos a ser o espelho de alguém que admirámos, e não nós próprios. Cátia Silva, 11º CT3 Imitar é uma atitude pouco filosófica e todo o ser humano deve primar pela criatividade e autonomia. Devemos, portanto, desenvolver os nossos próprios trabalhos tendo como modelo as obras dos grandes mestres, mas nunca os imitando. José Pinto, 11º CT3 A unicidade é algo que admiro. A inovação e a originalidade devem ser características da nossa personalidade. Sermos “nós próprios” é a melhor forma de atingir o sentido: o sentido da nossa vida. Isabel Cerqueira, 11º CT3 |
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Já se observa movimento na biblioteca!.
Na sexta feira começou mais uma edição do Bibliopaper. Há já alguns anos que a
biblioteca presenteia os alunos do 7ºano com uma atividade ludica que pretende
que os jovens descubram os espaços e valências da biblioteca.
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Pois as férias terminaram e eis-nos novamente na escola.
A Equipa da tua Biblioteca Escolar deseja-te um ano escolar
cheio de sucesso. Conta, para isso com o apoio da tua biblioteca.
Aqui podes estudar, pesquisar algum tema, ler um livro ,
desfrutar um filme ou mesmo ouvir música.
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